“Tudo indica, com o atual momento, no qual as transações seguem crescendo, que essa meta possa ser atingida até um pouco antes do final de 2022”, disse o presidente da Abecs, Pedro Coutinho, sem mencionar eventuais reflexos da crise de coronavírus no setor de meios de pagamentos. “Atingimos 28% do PIB (Produto Interno Bruto) – ante 24,8% em 2018, uma marca histórica e muito importante para a indústria”, acrescentou, durante vídeo para comentar os resultados do setor.
No ano passado, somente as transações com cartões de crédito registraram, pela primeira vez, um volume acima de R$ 1 trilhão, chegando a R$ 1,16 trilhão, com alta de 19,8% frente a 2018.
Já o volume movimentado no débito foi de R$ 664,4 bilhões, expansão de 15,5%. Por sua vez, os cartões pré-pagos atingiram R$ 22 bilhões, incremento de 73,6%, na mesma base de comparação.
A Abecs também passou a acompanhar o volume de compras que foram pagas com cartões que dispõe da tecnologia de aproximação NFC (Near Field Communication, na sigla em inglês). No ano passado, essa modalidade cresceu 565%, movimentando um total de R$ 6 bilhões.
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