Três companhias apresentaram propostas pela Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e segundo o jornal Valor Econômico, estão na disputa pelo ativo da Petrobras.
Os investidores que se mostram interessados, acompanham os desdobramentos do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pedido para impedir a venda das refinarias da estatal.
Em paralelo, petroleira negocia com Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, a assinatura do contrato para venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia.
A propostas apresentadas pela Refinaria foram próximas, levando a Petrobras a abrir uma nova rodada de negociações com as concorrentes.
Entre os interessados existem tanto companhias nacionais quanto internacionais.
No mercado, o grupo indiano Essar é apontado como um candidato a comprar uma das refinarias da estatal. O Grupo Ultra (dono da Ipiranga), Raízen (Shell / Cosan) e a chinesa Sinopec são outros nomes que vêm acompanhando os desinvestimentos do refino há um tempo.
Impacto: Positivo. O número de interessados na refinaria torna o processo de venda ainda mais interessante para a Petrobras. Este fará com que a estatal consiga reforçar seu caixa, enquanto torna seu portfólio mais concentrado em ativos estratégicos.
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