Na passagem do trimestre terminado em fevereiro para o trimestre encerrado em maio, houve demissões também nas atividades de outros serviços (-675 mil ocupados), indústria (-1,230 milhão), alojamento e alimentação (-1,240 milhão), transporte (-420 mil), agricultura, pecuária, produção florestal pesca e aquicultura (-377 mil), construção (-1,083 milhão), serviços domésticos (-1,170 milhão) e informação, comunicação e atividades financeiras (-343 mil, única atividade que não registrou demissão histórica em maio).
O único segmento com contratações no período foi o setor de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com 748 mil vagas a mais. Segundo Adriana Beringuy. analista da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, o resultado foi puxado pelas contratações sazonais de profissionais de educação básica pelas Prefeituras de todo o País.
Em relação ao patamar de um ano antes, a agricultura perdeu 580 mil trabalhadores. A construção demitiu 1,024 milhão, o comércio dispensou 1,649 milhão. Alojamento e alimentação fechou 1,056 milhão de vagas, e serviços domésticos perderam 1,159 milhão de trabalhadores.
A indústria dispensou 925 mil funcionários, enquanto o setor de informação, comunicação e atividades financeiras demitiu 288 mil. Transporte perdeu 331 mil vagas, e outros serviços demitiram 570 mil pessoas.
Por outro lado, a administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais contratou 593 mil trabalhadores a mais.
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