Segundo o executivo, as duas empresas foram as que mais cresceram nos últimos anos. “Entre março de 2016 e setembro de 2020, Hapvida e Notre Dame adicionaram 2,3 milhões de beneficiários orgânicos, e continuam oferecendo planos com os menores preços do mercado.”
Pinheiro destacou a presença das companhias no Estado de São Paulo, em que a Hapvida é mais forte na parte norte do Estado, enquanto a Notre Dame ocupa a região metropolitana e litoral. Com a fusão, a empresa teria mais de 17 milhões de beneficiários.
De acordo com Pinheiro, a fusão faria com que a empresa somasse R$ 18,2 bilhões, além de Ebitda de R$ 3,8 bilhões, sem considerar sinergias. Com relação à gestão de sinistralidade, a combinação das duas empresas traria um porcentual de 64,9% (Hapvida possui 59,5%, e Notre Dame 70,1%).
Ele afirmou que está otimista com as perspectivas da fusão da operadora de saúde com a Notre Dame Intermédica, anunciada na última sexta-feira. “Esse negócio vem sendo desenhado há muitos anos. Vemos possibilidade a respeito disso em razão do modelo similar das duas empresas”, disse.
De acordo com o executivo, a combinação de negócios reforçaria a missão de ambas as empresas: Oferecer serviço de alto padrão médico a custo acessível.
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