“A United opera para muitos destinos que o impacto não é significativo (do coronavírus). Mesmo assim, a empresa acredita que o poder de decisão de comprar uma passagem hoje pode ter um impacto e oferece essa segurança”, justificou o diretor jurídico e representante legal da americana no Brasil, Marcio Souto.
Segundo Souto, a política foi pensada para o mês de março, mas nada impede que a empresa possa ampliar ou reduzir esse prazo conforme o desenrolar da epidemia no mundo.
Entre os países mais afetados estão China e Itália.
Souto participou, nesta quarta-feira, 11, de café com jornalistas promovido pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), em São Paulo.
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