Cidades e empresas sustentáveis assumem contornos cada dia mais nítidos. Seja pelo uso de energias alternativas (ainda de forma lenta, mas em progressão), seja pela mobilidade, hoje discutida por meio de diferentes modais, seja pela reciclagem de materiais inorgânicos, o perfil de nossas cidades está mudando. No campo corporativo, organizações avançam na questão ESG (do inglês ambiental, social e governança), tornando as premissas do capitalismo mais palatáveis a toda a sociedade.

O caminho é longo, todos sabemos, porque as desigualdades teimam em permear o nosso dia a dia, mas os avanços são visíveis. E os instrumentos para medir essa progressão também estão se aperfeiçoando. É preciso “descarbonizar o planeta” gritam os ativistas. E os governos e investidores, que antes faziam ouvidos moucos, já se dão conta desta realidade. Ainda que nem sempre pelo desenvolvimento da consciência, mas por uma lógica que aponta: se tudo ficar exatamente como está, daqui a pouco não haverá mais empresas, governos estarão de joelhos e a população abandonará o consumo de mais e mais produtos e serviços.

Os ventos já sacudiram este avião de modo que todos apertaram os cintos e se sentaram. Agora é ajudar o piloto a sair da turbulência, que é planetária mas afeta o simples, o individual, o local. Nesta pegada, a coluna Via Sustentável (produto Acionista) tem procurado fazer valer a máxima do “pensar globalmente e agir localmente”.

Há um ano estamos no ar, debatendo o conceito ESG, anunciando a proposta de unificação das métricas de sustentabilidade e padrões de relatórios utilizados para a divulgação dos relatos de operações ou negócios sustentáveis (GRI, A3P e ETHOS), bem como a formulação do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Nesse tempo também abordamos a questão da Amazônia, resíduos da construção civil, uso de energia solar, gás natural, Brumadinho, biodiversidade, saneamento básico, inovação, inclusão, PIB, inflação e ambiente de negócios. Trouxemos informaç& atilde;o, o quotidiano das empresas e o posicionamento dos agentes de mercado, mais análises (com o editor da coluna e, principalmente, por meio de ilustres convidados em artigos relevantes), para que o leitor do Portal Acionista saiba exatamente em que página estamos e para onde vamos.

Se ainda não somos um grande farol, a luz pelo menos foi acesa. E que sirva de embasamento e inspiração para as melhores decisões dos pilotos que se revezam no comando da nossa aeronave, porque estamos sentados em poltronas diferentes mas a nave é a mesma para todos.

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