Entre os principais destaques, estão:
• A cia entregou 35 aeronaves comerciais e 46 executivas no 4T19, e em 2019 foram 89 aeronaves comerciais e 109 executivas;
• A carteira de pedidos firmes da Companhia atingiu US$ 16,8 bilhões no final do 4T19, apresentando crescimento em relação aos US$ 16,2 bilhões do 3T19 e dos US$ 16,3 bilhões do 4T18;
• A Receita líquida atingiu R$ 8.585,5 milhões no 4T19 e R$ 21.802,1 milhões no ano;
• O EBITDA ajustado foi de R$ 725,6 milhões, com margem ajustada de 3,3%, respectivamente. A margem EBIT ajustada foi de aproximadamente zero;
• O Prejuízo líquido ajustado foi de R$ 383,6 milhões no trimestre. Em 2019, ele atingiu de R$ 862,7 milhões;
• A Geração livre de caixa ajustado no trimestre foi de R$ 3.042,1 milhões;
• A dívida total da Embraer no 4T19 era de R$ 13.673,3 milhões com um prazo médio de quase cinco anos, perfazendo uma dívida líquida de R$ 2.468,4 milhões, comparada à dívida líquida de R$ 5.610,6 milhões ao final do 3T19;
• Com as incertezas relacionadas ao impacto da propagação do vírus COVID-19, a Companhia suspendeu estimativas para 2020.
Impacto: Negativo. A companhia teve um ano bastante conturbado com acidentes e a proibição da circulação das aeronaves 737 Max da Boeing, companhia cujo acordo com a Embraer está já em estágios avançados. Seu prejuízo no ano foi de R$ 224,3 milhões em 2018 para R$ 862,7 milhões em 2019.
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