O diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, afirmou nesta quinta-feira, 15, que o mundo passa hoje por uma nova crise econômica “com intensidade forte, sem precedentes”. No entanto, segundo ele, os números mais recentes da economia brasileira, em especial os de julho e agosto, já mostram que o impacto da crise provocada pela covid-19 pode ser menor que o visto na crise de 2015 e 2016. “Crise tende a ser menos gravosa do que foi em 2015/2016”, disse.

Cooperativismo

O diretor de Fiscalização do Banco Central afirmou que o cooperativismo é uma das prioridades da autarquia. Segundo ele, o setor é fundamental inclusive para a estabilidade financeira.

“O cooperativismo atravessou bem as crises de 2008 e 2015 e, agora, está participando fortemente das medidas do BC na crise atual”, disse Souza. “Todas as medidas do BC também atingiam o cooperativismo”, acrescentou, em relação às ações tomadas pela autarquia em meio à pandemia do novo coronavírus.

Souza afirmou ainda que o BC está convicto de que o cooperativismo vai crescer no Brasil, assim como sua relevância para o crédito. “Queremos que linhas em que cooperativismo atue atinjam 20% do crédito”, disse.

Souza participa hoje, por videoconferência, da abertura do evento “CoopTalks: Especial DICC”, promovido pela MundoCoop.

Publicidade

Clube Acionista

A maior cobertura para impulsionar sua carteira de investimentos

Agendas

Saiba quando as empresas vão pagar antes de investir.

Análises

Veja análises dos bancos e corretoras em um só lugar.

Carteiras

Replique carteiras dos bancos e corretoras para investir com segurança.

Recomendações

Descubra a média de recomendações de empresas e fundos.

Clube Acionista

A maior cobertura para impulsionar sua carteira de investimentos

Agendas

Análises

Carteiras

Recomendações

Comece agora mesmo seu teste grátis