A taxa de inadimplência do Banco do Brasil fechou 2021 em 1,75%, considerando os atrasos acima de 90 dias. O número ficou menor que o do final de terceiro trimestre (1,82%) e o de dezembro de 2020 (1,90%). Mesmo assim, o banco segue cauteloso com eventuais calotes e seu índice de cobertura fechou o ano em 325%, ligeiramente abaixo dos 323% de setembro – ou seja, para cada R$ 1 que empresa, o banco público guarda R$ 3,25.

Já as provisões para devedores duvidosos caíram, somando R$ 3,790 bilhões no quarto trimestre. Em relação ao terceiro período de 2021, houve queda de 3,4% e, em 12 meses, recuo de 26%. Em 2021, as provisões do BB somaram R$ 13,108 bilhões, baixa de 40,2% em relação ao ano anterior.

O índice de Basileia, que mede a capitalização para fazer face ao risco de crédito, fechou 2021 em 17,76%, abaixo dos 21,14% de dezembro de 2020. Apesar da queda, o índice segue acima dos mínimos regulatórios exigidos pelo Banco Central de um banco do porte do BB, na casa dos 11%.

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