Em webinar com promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Barbalho disse que uma alíquota única de ICMS é “muito complexa” para o País, já que há “diferenças e realidades locais”.
Ele defendeu que seja prevista uma alíquota mínima e outra máxima que os Estados possam adotar de acordo com suas particularidades.
Barbalho também defendeu que os Estados tenham autonomia e maior poder de voto no comitê gestor do futuro Imposto sobre Bens e Serviços. “É necessário ter equilíbrio para que os Estados não tenham que fazer gestão política para preservar seus direitos”, completou.
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