Comentando sobre a possibilidade de criação de um imposto sobre transações digitais, o deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP) disse que há “um sentimento muito ruim de criação de novos impostos”. Já o diretor de Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Bernard Appy, disse que só vê “uma nova CPMF” quando o governo defende esse novo tributo, que bancaria a desoneração sobre a folha de pagamentos. As falas ocorreram na Conferência Anual do Santander Brasil.

“Vamos aguardar o restante das propostas de reforma do governo para discutir a nova CPMF”, disse Rossi, mais comedido, pontuando que o custo do Estado brasileiro é alto e que por isso a carga tributária também é alta.

Appy, por outro, disse que a “CPMF não é um bom tributo porque gera distorções, além de ser cumulativo e pouquíssimo transparente” e retira dinheiro da operação da economia formal e transações que não são econômicas, como a feita entre parentes.

O tributarista também afirmou que, se aprovado, o imposto sobre pagamentos “vai reduzir investimentos porque força as empresas a ficarem mais líquidas”, o que pode prejudicar a eficiência da economia.

Por fim, Appy disse ser óbvio que “a nova CPMF não é a melhor maneira de financiar a desoneração da folha”.

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