“Vamos aguardar o restante das propostas de reforma do governo para discutir a nova CPMF”, disse Rossi, mais comedido, pontuando que o custo do Estado brasileiro é alto e que por isso a carga tributária também é alta.
Appy, por outro, disse que a “CPMF não é um bom tributo porque gera distorções, além de ser cumulativo e pouquíssimo transparente” e retira dinheiro da operação da economia formal e transações que não são econômicas, como a feita entre parentes.
O tributarista também afirmou que, se aprovado, o imposto sobre pagamentos “vai reduzir investimentos porque força as empresas a ficarem mais líquidas”, o que pode prejudicar a eficiência da economia.
Por fim, Appy disse ser óbvio que “a nova CPMF não é a melhor maneira de financiar a desoneração da folha”.
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