A B3 passa a negociar, o primeiro exchange-traded fund (ETF) do BTG Pactual. O ETF também é chamado de fundo de índice, pois é indexado e replica o Índice S&P/B3 Brazil ESG.
O produto, desenvolvido pelo banco BTG Pactual, será viabilizado pela plataforma de negociação da B3 e terá como ticker de negociação a sigla ESGB11.
Ao adquirir as cotas do ETF ESGB 11, o investidor, indiretamente, passa a deter todas as ações que compõem a carteira teórica do índice de referência.
Para Mario Palhares, diretor de Produtos Listados da B3 ‘o ETF é mais uma oportunidade para diversificação de investimentos, já que se trata de um produto acessível, que atende a todos os tamanhos de investidores, razão pela qual tem se tornado cada vez mais popular em um cenário de juros baixos como o que vivemos hoje’.
Para Will Landers, head de Renda Variável da BTG Pactual Asset Management ‘O mercado de ETFs ESG já é bastante desenvolvido em outros países, com fundos consolidados, mas ainda pouco explorado no Brasil.
Nossa intenção em criar o ETF ESGB 11 foi suprir essa demanda e oferecer uma ótima opção para investidores que procuram investir em um fundo diversificado, que contempla companhias com as melhoras práticas ESG’.
‘Acreditamos que esse índice vá fomentar melhores práticas ESG no mercado de capitais brasileiro e a parceria com S&P e B3 foi natural, dada suas lideranças no mundo de índices e focados em ESG’ afirma Eduardo Guardia, CEO da BTG Pactual Asset Management.
O ETF traz uma série de vantagens aos investidores, como: liquidez, uma vez que conta com formadores de mercado e é negociado em bolsa, sendo comprado e vendido como se fosse uma ação; diversificação, com apenas uma transação o ETF proporciona o investimento em uma variada carteira de produtos financeiros; e transparência, com divulgação diária da composição da carteira do índice e formação de preço em bolsa.
(MR – Agência Enfoque)
