Após mês negativo com queda de 5,44% no SMALL, os analistas atualizaram suas carteiras para outubro. Desse modo, confira as melhores oportunidades de Small Caps para o mês de acordo com as principais equipes de análise do país.

Bradespar (BRAP4)

A companhia atua de forma direta na administração superior da sua investida. a Vale, com membros no Conselho de administração e Comitês de assessoramento, visando melhorar as práticas de Governança Corporativa adotas. Seu capital votante na empresa totaliza 5,7% do capital total da Vale.

A visão dos acionistas para a Vale é positiva, fundamentada na: (i) forte valorização do minério no mercado internacional; (ii) maior demanda da China por minério de maior qualidade; e (iii) melhorias operacionais, reflexo da forte redução de custo caixa, deverão compensar tais efeitos negativos e queda de produção.

Duratex (DTEX3)

Os analistas recomendam a Duratex por acreditarem que a empresa deve se beneficiar dos fortes mercados de construção (pequenas obras + reformas + novos lançamentos) tanto nos próximos trimestres quanto no longo prazo.

Depois de ser severamente impactada pela crise no 2T20, a DTEX está operando perto da capacidade total em algumas de suas linhas de produção (recuperação em forma de V) e os analistas agora esperam uma expansão do EBITDA (a/a) para 2020 (maiores volumes e margens no 2S20). Ainda assim, esta não é uma história barata com base em múltiplos de curto prazo (~10x EBITDA 21), mas a recuperação em curso na empresa justifica o otimismo para as ações – caminhando para uma história menos comoditizada e mais centrada no consumidor.

À medida que a empresa aumenta a exposição a negócios de maior margem/menor capital investido (diluição da exposição em painel de madeira), o potencial de ROE de longo prazo é substancialmente refeito e os especialistas acreditam que este é um aspecto crucial do caso de investimento.

Via Varejo (VVAR3)

A consolidação da atuação omnichanel, com o turnaround operacional da companhia, foco na ampliação de suas vendas, redução de despesas e aprimoramento de seus sistemas operacionais tendem a trazer valor importante para Via Varejo no médio prazo. A aquisição do Banqi também auxilia o posicionamento da empresa no processo de digitalização, ampliando a capacidade em desenvolver também os serviços financeiros online, via carnês e, posteriormente, utilizando a ampla base de clientes das companhias da Via Varejo para integralização dos serviços financeiros.

Com o início da crise da COVID-19 e as medidas de isolamento social, a companhia intensificou suas ações relacionadas ao desenvolvimento da estrutura online. Seu canal digital passou a representar mais de 34% do GMV, com os aplicativos da Casas Bahia e Ponto Frio saindo de 1,5 milhões de downloads em junho/19 para mais de 15 milhões um ano depois.

O follow on realizado recentemente no valor de R$4,45 bilhões, a capitalização via debêntures de R$1,5 bilhão e o alongamento das dívidas de curto prazo com fornecedores devem trazer a solidez financeira necessária para que a Via Varejo amplie sua capacidade de atuação no setor, destravando valor importante para a companhia.

Os analistas destacam ainda o valuation atrativo, VVAR3 é negociado a 1,3x EV/Receita, enquanto MGLU3 é negociado a 5.1 x e BTOW3 a 6.0x

Fontes: BTG, Guide Investimentos

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