Pela primeira vez, os portos do chamado ‘Arco Amazônico’ movimentaram mais soja e milho em relação às demais regiões do Brasil. No primeiro semestre deste ano, os terminais da região Norte – mais a atividade no Maranhão, que também compõe o arco – foram responsáveis por 51% da movimentação dos dois produtos. Os dados foram apresentados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) nesta segunda-feira, 15.

Enquanto 41,5 milhões de toneladas de soja e milho passaram pelo Arco Amazônico, os demais portos registraram movimentação de 40 milhões de toneladas das commodities.

Ano a ano a região vem crescendo em participação na movimentação portuária. Em 2010, apenas 23% da soja e milho eram movimentadas pelo arco, contra 77% das demais regiões.

Englobando portos como de Santarém, Santana, de Itaqui e Ilhéus, além de terminais como o de Vila do Conde e Ponta da Montanha, o Arco Amazônico fica a uma distância menor dos portos da Europa e Ásia e tem recebido mais infraestrutura de transporte e instalação de terminais nos últimos anos.

De acordo com técnicos da Antaq, além do crescimento contínuo da região, o arco amazônico foi beneficiado, no primeiro semestre, pela seca enfrentada na região Sul, que reduziu a movimentação nos demais portos.

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