A reguladora também instituiu os reajustes máximos que poderão ser cobrados para os planos individuais ou familiares (8,14%, entre maio de 2020 a abril de 2021) e para os planos que têm o cálculo regulamentado por Termos de Compromisso, que variam de acordo com a operadora de saúde.
Em agosto, a ANS decidiu suspender os reajustes anuais levando em conta o cenário de dificuldades econômicas provocado pela pandemia. Além disso, também considerou o menor volume de utilização dos serviços de saúde no período.
Segundo a agência, a suspensão dos reajustes abarcou 20,2 milhões de beneficiários em relação à correção anual por variação de custos, e 5,3 milhões de beneficiários que têm ajuste determinado por mudança de faixa etária.
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