A proposta aprovada para o segmento de geração e transmissão ficou maior que a atualmente vigente, de 6,64%, e também superior ao inicialmente proposto em consulta pública, de 6,81%. Como o setor ainda passará por revisões, o WACC de 2018 dos segmentos será de 7,66%, e de 2019, 7,39%. No caso do setor de geração, o índice só se aplica às usinas cotistas, já que os preços são negociados livremente.
Para o segmento de distribuição, o novo índice também ficou superior ao WACC que está em vigor hoje, de 8,09%, e à proposta inicial da consulta pública, de 7,17%.
O processo recebeu 171 contribuições de 22 empresas e, segundo a Aneel, 28% foram acatadas, segundo o relator do processo, diretor Rodrigo Limp.
O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, afirmou que esse era o principal item da pauta regulatória da agência, pois envolve decisões de investimento de longo prazo. “Buscamos remunerar adequadamente os investimentos, vis a vis o ônus tarifário ao consumidor”, disse.
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