“Nós não vamos ter consenso numa reforma tão complexa quanto a reforma tributária, mas que nós possamos avançar para termos um modelo que atenda ao Brasil e à Federação brasileira, mas que, sobretudo, nós possamos trazer justiça tributária aos cidadãos”, disse durante participação no colegiado.
Aguinaldo afirmou que a proposta final não será customizada para um setor produtivo específico nem para um ente federativo. Disse ainda que o grande desafio será apresentar um texto que não gere desconfiança no setor privado nem no público.
“Se (a reforma) for boa para o Brasil, nós vamos ter um impacto no nosso crescimento econômico, na geração de emprego e de renda, na melhoria do ambiente de negócios, que vai fazer com que, aí sim, nós percamos essa desconfiança de que haverá perda de arrecadação e aumento de impostos.”
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