Você consome produtos ou serviços de pessoas negras no seu dia a dia? Conheça alguns negócios, acompanhe e apoie este movimento!

Um estudo desenvolvido pela RD Station, Inventivos e o Movimento Black Money aponta que o afroempreendedorismo no Brasil movimenta cerca de 1,73 trilhão de reais por ano. Mas apesar de movimentar tanto dinheiro e termos quase 14 milhões de negros empreendendo no país, muitos desafios são enfrentados para o sucesso desses empreendedores.

Segundo a pesquisa Afroempreendedorismo Brasil, 48,6% dos entrevistados responderam que ainda não rentabilizaram seus negócios, e 19,8% faturou de 6 a 12 mil reais por ano. Ou seja, grande parte desses empreendedores vivem com grandes dificuldades para se manter no mercado e muitos trabalham de maneira informal.

Seu antirracismo inclui o seu bolso?

Sabemos que no Brasil a pobreza tem cor e raça (e ela é negra), por isso é importante que na pauta racial seja considerada a má distribuição de renda entre a população negra. O antirracismo também precisa envolver a circulação de renda e o reconhecimento monetário do que as pessoas negras e indígenas produzem.

Vale ressaltar os impactos da pandemia do coronavírus, que atingiu principalmente os empreendedores negros mais velhos.

Muitas vezes não reparamos quem são os donos dos negócios que estamos habituados a frequentar ou quem produziu o conteúdo que estamos consumindo. Se você não se atentar para quem são essas pessoas, como você será propositivo na pauta racial fazendo com que o poder monetário circule entre a população negra e indígena?

Você pode colocar em prática algumas ações simples do dia a dia que vão colaborar de forma efetiva para a pauta racial, como por exemplo, comprar livros de autores negros e indígenas, de preferência para consumir produtos e serviços de profissionais negros e indígenas pagando o valor justo pelo produto, convidar pessoas negras e indígenas para participar de ações, campanhas ou palestras remunerando de forma justa esses profissionais etc.

Seguir empreendedores negros e indígenas nas redes sociais também é uma boa prática!

Separamos alguns negócios que você precisa conhecer e acompanhar para apoiar mais esse movimento.

  • Era uma vez o mundo | Jaciana Melquiades – @eraumavezomundo
  • We’e’ena Tikuna – @weena_tikuna
  • Feira preta | Adriana Barbosa – @feirapretaoficial
  • Tukumã Pataxó – @artes_tukuma
  • Bonecas Anaty | Luakam Anambé – @bonecasanaty
  • Clube da preta | Bruno Brigida e Débora Luz – @clubedapret
  • Zkaya | Laís – @zkayaoficial

Assim como estes, existem diversos outros negócios idealizados e desenvolvidos por empreendedores negros e indígenas os quais podemos apoiar compartilhando, comprando e dando toda visibilidade.

Consuma produtos de empreendedores negros ou indígenas e vamos fortalecer este movimento!

Conteúdo produzido e publicado por Nathália Souza do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR).

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