Visando recompor os preços do minério de ferro, que já teve alta superior a 40% ao longo de 2020, e a valorização do dólar frente ao real, que foi de R$ 4,15 em janeiro para R$ 5,30 atualmente, a CSN vai começar a realizar reajustes no preço do aço até 12%.

Segundo o diretor executivo comercial da companhia, Luiz Fernando Martinez, os aços vendidos como bobinas a quente, a frio e zincados serão reajustados em 10%.

O executivo explicou que para esse tipo de material, o aumento será fracionado em duas vezes: 5% agora e 5% em 1º de janeiro. Já a folha metálica, aço laminado para fazer embalagens diversas (para alimentos, tintas e outras aplicações) terá alta de 7,5%, entrando em vigor, integralmente, hoje.

Os aços longos fabricados pela CSN, especificamente vergalhão (usado na construção civil e em obras de infraestrutura), sofrerão um acréscimo de 12%.

Para o setor automotivo, cujos reajustes são anuais, o executivo disse que a CSN já definiu percentuais de 30% a 35%. O aumento costuma ser aplicado no início de janeiro. A alta, disse, já está negociada com boa parte das montadoras que compra da CSN.

Impacto: Positivo. Estes reajustes eram esperados pelo mercado, que possui boas expectativas para o setor de mineração e siderurgia. A companhia dará início ao reajuste nos preços para diferentes segmentos em que atua.

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