As empresas familiares são uma excelente forma de negócio no mundo todo, inclusive no Brasil onde estima-se que o mercado seja formado por cerca de 80% de empresas familiares. Esse tipo de empresa é diversificado em tamanho, área de atuação, capacidade de atendimento, produtos e/ou serviços, porém todas têm algo em comum: são geridas por membros de uma mesma família, com a característica de manter na organização a convivência entre gerações.

Possuem inúmeras vantagens e desvantagens decorrentes do fato de ser uma organização de natureza familiar, portanto, para manter a continuidade dos negócios de família é necessário determinar regras de conduta corporativa, além de promover a formação de sucessores que tenham o perfil do cargo a ser assumido, bem como vínculo com a cultura organizacional.

Este é o caminho para perpetuação da empresa familiar e do sonho do fundador. Sem dúvida, a figura mais importante da empresa familiar é o fundador. O pai, o avô, aquele que desenvolveu e concretizou o negócio, é exemplo a ser seguido pelos familiares, pois, a imagem que a organização apresenta frente ao mercado está diretamente vinculada à personalidade do patriarca.

Seus princípios e valores são incorporados no modo de atuação da empresa, direcionando o posicionamento que ela apresenta frente aos funcionários, aos clientes e à comunidade. A identidade de uma empresa familiar, portanto, está pautada em quatro pilares, que foram adotados pelo fundador no início do negócio, e devem ter continuidade com seus sucessores. São elas: Palavra/Credibilidade; Perseverança; Carisma/Liderança e Cultura.

Um mal que aflige muitas empresas de natureza familiar é mortalidade precoce decorrente de conflitos entre parentes, causados, principalmente por disputas pelo poder. Pesquisas mostram que, de cada 100 empresas familiares, somente 30 sobrevivem à segunda geração e 5 à terceira geração.

Para que isso não ocorra a continuidade deve ser realizada com o planejamento sucessório, além de inclusão de ações de Governança Corporativa, sendo este um instrumento de profissionalização e de transparência, que permite a redução dos conflitos entre parentes.

Para garantir uma boa sucessão, além de permitir estabelecer a profissionalização dos processos organizacionais, é necessário obter boas práticas de Governança Corporativa, cuja finalidade é: aumentar o valor da sociedade; facilitar o acesso ao capital e contribuir para a sua perpetuação.

Sua formação e estrutura podem ter o papel decisivo na sobrevivência da empresa, na conquista de novos mercados e nos direcionamentos estratégicos das organizações. Com regras que nortearão a condução dos negócios e que precisam ser claras e bem definidas, de maneira a perpetuar o sonho do fundador.

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