Ibovespa permanece em alta e caminha para 6º recorde consecutivo

Na Bolsa de Valores (B3), o Ibovespa continua em alta e caminha para seu 6° recorde histórico consecutivo. O índice cresceu 0,51%, para 130.767 pontos.

A alta foi protagonizada por bancos como Itaú (ITUB4) que subiu 2%, Bradesco (BBDC4) com alta de 1,6% e Santander (SANB11) com avanço positivo de 2,5%.

Dessa forma, a alta do setor financeiro tirou o foco do recuo de 1% da Vale (VALE3), com o preço do minério de ferro também em queda.

No exterior

O dólar operava em queda em relação ao real, nesta segunda-feira (7). Às 13h40 (pelo horário de Brasília), a moeda norte-americana avançava 0,17%, a R$ 5,03. Em suma, o S&P 500 caía de 0,26%, enquanto o Nasdaq Composite subia 0,17% pontos.

Portanto, em Wall Street, os principais índices operavam com sinais mistos, com os investidores aguardando dados importantes sobre a inflação desta semana nos EUA. Entretanto, grandes empresários da tecnologia davam de ombros para um acordo das nações mais ricas do mundo sobre um imposto corporativo mínimo global.

Já as ações europeias atingiram máximas históricas hoje (7), com mais uma série de ganhos com as montadoras,  compensando as baixas nas ações vinculadas a commodities devido a dados desfavoráveis de exportação da China.

Ibovespa permanece em alta e caminha para 6º recorde consecutivo

Focus

Economistas do mercado esperam o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro para 2021, de acordo com estimativas do Relatório Focus do Banco Central. Portanto é aguardado uma expansão de 4,36% no ano. Entretanto para o ano que vem, as previsões foram revisadas de 2,25% para 2,31%.

Já, em relação ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que é o medidor oficial de inflação, as expectativas aumentaram de 5,31% para 5,44% esse ano e de 3,68% para 3,70% em 2022.

Dessa forma, há expectativas também em relação ao dólar. Economistas estimam uma média de R$ 5,30 ao fim de 2021, assim como também no próximo ano.

Por fim, no que diz respeito às taxas básicas de juros, Selic, espera-se que elas permaneçam em 5,75% ao ano em 2021 e 6,50% ao final de 2022.

 

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