O valor médio do benefício – como o Auxílio Emergencial e o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda – recebido foi de R$ 881 por domicílio em junho. Na região Norte, 60% dos domicílios receberam o auxílio, e no Nordeste, 58,9%.
Cerca de 104,5 milhões de pessoas viviam em domicílios onde pelo menos um morador recebia auxílio emergencial, o equivalente a 49,5% da população brasileira.
Entre os 10% mais pobres, com renda domiciliar per capita de até R$ 50,34 mensais, 83,5% das pessoas viviam em domicílios que receberam o benefício. Em maio, essa fatia de beneficiados era de 76%.
No segundo décimo mais pobre, que recebiam até R$ 242,15 por pessoa mensalmente, o total de contemplados chegou a 86,1% em junho, ante uma fatia de 81,1% em maio.
O auxílio emergencial atingiu ainda cerca de 75% das pessoas em domicílios do terceiro décimo de renda per capita, de até R$ 354,18 mensais.
Segundo o IBGE, 74,2% dos domicílios que receberam o auxílio do governo tinham renda domiciliar per capita de até R$ 665,11 mensais.
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